Atletas
sorocabanos participam da 90ª edição da “Corrida de São Silvestre”
Depois de marcar presença em diversos eventos
esportivos no decorrer deste ano, os maratonistas sorocabanos decidiram
participar da prova mais tradicional do Brasil e da América do Sul, que nesta
edição, completou 90 anos de história: A Corrida de São Silvestre, que
aconteceu na capital paulista, na manhã do dia 31 de dezembro. Correr 15 quilômetros por pontos
históricos da capital paulista entre mais de 30 mil concorrentes, esse foi o
grande desafio pelos atletas ocasionais do
“Di Ravello”: Edney, Guilherme, Robson, Leonardo, Roseli, Fabiana e Flávia.
Participar da São Silvestre é o sonho de todo
atleta amador apaixonado por corrida de rua. Mesmo já tendo participado de
muitas provas, na São Silvestre a emoção se renova devido a sua grande magia.
Para os participantes contumazes, é mais do que uma corrida, é uma grande festa
de confraternização. Os momentos que antecedem a corrida são muito agradáveis,
pois é quando se tem oportunidade de conhecer participantes de várias partes do
país.
PELOTÃO
DA BAGUNÇA
A maratona de São Silvestre é diferente das
demais corridas de rua realizadas ao longo do ano em várias cidades brasileiras.
Haja vista que centenas de pessoas de diversos estados brasileiros participam
da prova com fantasias de índio, morango, anjo, mexicano, cangaceiro, baiana e
até de palhaço com perna de pau, entre outras.
Ocorre, porém, que, para os amantes dessa
modalidade esportiva a prova é um somatório de tudo que tem de bom, ou seja,
lazer, prazer e saúde. O maior problema é se desvencilhar do “pelotão da bagunça” composto por atletas amadores que
participam da competição apenas para se divertirem. Fantasiados, eles brincam
durante todo o percurso divertindo os participantes, porém, nos primeiros três
quilômetros eles atrapalham bastante os demais competidores que levam a
competição a sério.
SUPERAÇÃO
Superação é a palavra mais apropriada para
definir a conquista de medalhas pelos atletas amadores do “Di Ravello”. Os passos
acelerados e o esforço extremo para concluir a prova são exemplos dignificantes
desses atletas casuais na busca da superação dos próprios limites. Mesmo
sabendo que não há limite físico àqueles que não são profissionais; mesmo consciente de que o atleta
amador não tem competidor e que compete com ele mesmo, movido pela garra e perseverança
os representantes do “Condomínio Giardino Di Ravello” superaram seus limites e
concretizaram o grande sonho de cruzar a linha de chegada.
MAGIA
DO EVENTO
Correr a São Silvestre é o sonho de todo
atleta amador apaixonado por corrida de rua. Mesmo já tendo participado de
muitas corridas, nessa prova a emoção da equipe sorocabana se renovou devido à
grande magia do acontecimento. Os momentos que antecederam a corrida lhes
propiciaram a oportunidade de conhecer participantes de várias partes do país,
cada um com sua história e expectativa para a prova que se tornou uma grande
festa de confraternização.
Não resta dúvida de que ficará gravado para
sempre na memória dos atletas do “Giardino Di Ravello”, a beleza paisagística do
circuito, o som das passadas firmes dos competidores, as palavras de incentivo
e de felicitações do público para o novo ano que estava chegando, a
cordialidade e o respeito entre participantes, enfim, a magia dessa prova
contagiante.
SOBRE O
GRUPO
O grupo de atletas amadores é composto por
executivos e profissionais liberais de ambos os sexos, residentes no
“Condomínio Giardino Di Ravello”, localizado na cidade de Sorocaba. Na corrida
contra o sedentarismo os atletas casuais contam com o acompanhamento profissional
da personal trainer Roseli, cuja função primordial é motivar o grupo a combater
o sedentarismo por meio de práticas esportivas de maneira saudável, coletiva e
responsável.
O projeto de estímulo a hábitos saudáveis
através da prática de atividades físicas envolve a participação dos corredores
em diversos eventos congêneres, fazendo da prática esportiva uma forma de busca
incessante pelo alcance de uma melhor qualidade de vida. Em síntese, o desafio da personal
trainer Roseli é mudar comportamentos sedentários e manter os membros do grupo
em condições de saúde consideradas como ideal pela área médica, sem perder de
vista que dentro de um contexto mais amplo, produtividade tem tudo a ver com
saúde e motivação.
Em tempo: Após a participação
na São Silvestre, ostentando orgulhosamente suas medalhas os maratonistas
sorocabanos correram literalmente para passar a virada do ano com seus
familiares.