“Síndrome de Hardy”
“Oh céus! Oh vida! Oh azar! Isso não vai dar certo!”
IMAGEM
EXTRAÍDA DA INTERNET
Quem não se lembra dessas repetitivas e lamuriosas
frases da pessimista hiena Hardy? Para quem não se lembra, um refresco para a
memória. Trata-se de um personagem de desenho animado que contracena com o leão
Lippy, ambos criados no início dos anos 60 por Hanna Barbera. Duas espécies encontradas
na África que, alem de opostas são também concorrentes no mundo animal.
IMAGEM EXTRAÍDA DA
INTERNET
Pois bem! Faço esse preâmbulo para dizer que
na atualidade esse personagem ainda inspira algumas pessoas a adotar o seu
comportamento depressivo e tedioso. Via de regra os mais suscetíveis ao acometimento
dessa síndrome são pessoas inaptas e totalmente desqualificadas, que se
aventuram na carreira política e acabam se dando mal. A partir de então, tentam
de todas as formas acobertarem suas deficiências se autoproclamando vítimas de
conspiração e de perseguição, exatamente como a hiena Hardy.
Para atingir seus objetivos escusos esses
falaciosos fazem o possível e o impossível para chegar ao poder, principalmente
em municípios onde pululam casos de corrupção e de toda sorte de desvio de
recursos públicos. Quando a bolha explode surgem obcecados pelo poder, os
aspirantes a uma carreira política pavimentada pela a mentira e a ganância.
Embora instáveis e inseguros, tentam de todas as formas usarem o poder para
ampliar o próprio poder, estabelecendo um fosso abissal entre sua atuação e o
interesse público.
Uma vez encastelados no poder, passam a
tratar a coisa pública como se fosse privada, transformando a instituição
pública em patrocinadora de mimos. Nessa esteira, fazem seu marketing pessoal
através de improdutivas e desnecessárias viagens, hospedagens em hotéis de
luxo, refeições regadas a vinhos importados, e ainda tripudiam sobre a
população postando suas esnobações nas redes sociais. Conduta esta capaz de
caracterizar a exorbitância, o abuso e o menoscabo do regular exercício da
atividade pública. Mas seriam ingenuidade e raciocínio extremamente simplista
acreditar que o dinheiro utilizado para custear essas aberrações saem dos
bolsos dos falaciosos. Sabidamente, as respectivas faturas são pagas pelos
contribuintes municipais.
A pífia atuação dessa categoria na
administração pública denota que incompetência administrativa não é apenas
fruto da incapacidade técnica, mas principalmente do ranço ideológico. Isso
fica evidente na perseguição sistemática que essas hienas praticam contra os
adversários políticos e até mesmo contra seus pares, ignorando o fato de que a seriedade no trato com a coisa
pública se transmite em atos e gestos, e que administrar não é fazer
proselitismo.
Quando alguns governantes “abrem os olhos” lhes
é inescapável a percepção dos gastos exorbitantes de dinheiro público para
massagear o ego das “sanguessugas” do erário municipal. Nesse contexto, não lhes
resta alternativa, senão a exoneração dos hienas. Postos no olho da rua os
parasitas passam a atacar a administração pública, o ex-chefe e os ex-colegas
de governo, tentando denegrir suas imagens através de ataques levianos pela
internet, sempre alegando terem sido vítimas de perseguição. Importante salientar que os erros da gestão municipal que passam a
apontar após a exoneração, são os mesmos que lhes passaram despercebido enquanto
sugavam o ubre do poder.
Trata-se, no entanto, de recurso de
retórica costumeiramente utilizado pelos incompetentes para “anuviar” o real motivo
de suas exonerações, ou seja: A
INCOMPETÊNCIA. Ocorre, porém, que, desse tipo de enganação o povo está cheio.
Pode parecer grosseiro, mas é uma realidade:
“Os cidadãos mais antenados têm plena convicção de que esse tipo de gente
só vai ‘pra frente’ quando leva um pé no traseiro.”
IMAGEM EXTRAÍDA DA INTERNET
AVISO
AOS NAVEGANTES:
QUALQUER
SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊNCIA
CONHEÇO UMA PESSOA QUE E MUITO ESSA SINDROME...
ResponderExcluir